Cursos presenciais

Confira abaixo a nossa lista de cursos!

  1. Bebês na Escola

Um dos grandes desafios dos professores que atuam em creches e instituições de educação infantil tem sido dar significado as necessidades, interesses e aprendizagens dos bebês na escola. Geralmente, o trabalho educativo com bebês é reconhecido pelo que falta (ainda não sabe falar, andar…) No entanto, a intenção desse curso é, a partir de concepções educativas que concebem a criança como sujeito ativo, são fortes as referências de Emi Pikler e das concepções reggio empilhadas, vamos  pensar, planejar e organizar experiências essenciais, vivências ricas em que os bebês possam agir sobre o mundo, sendo protagonistas de suas ações. Dessa maneira, contribuiremos para novas conquistas e aprendizagens dos pequenos e, ao mesmo tempo, estaremos construindo práticas e posturas pedagógicas coerentes com a concepção de criança que está sendo proposta.

  1. Construindo Rotinas e Espaços Significativos

Construir rotinas como estratégias para a aprendizagem das linguagens, é organizar o tempo e o espaço de forma que eles promovam  variadas explorações e interações. Organizar tempos e espaços escolares é mais que criar tabelas e distribuir objetos pelos lugares. Mas, como explorar a força educativa da rotina? O que dizem as paredes da minha sala de aula? Como estruturar uma rotina? Quais as possibilidades de trabalhar as linguagens nessa construção diária com as crianças? Como trabalhar o calendário? Qual a função de cartazes de ajudantes, aniversariantes, tempo, entre outros? Nesse módulo trabalharemos o planejamento, organização e as rotinas na educação infantil a fim de que o trabalho pedagógico seja focado nessa etapa inicial como um investimento em novas  e significativas aprendizagens. Curso essencial, fundamental para professores iniciantes e para aqueles que querem construir novas ações educativas.

  1. Alfabetização e Letramento

O trabalho com a linguagem oral e escrita caracteriza-se pela descoberta dos sons das letras e da formação de palavras, desenho e escrita do nome até a produção de pequenos textos. Mas, como criar situações educativas onde as crianças possam se arriscar cada vez mais nos processos de compreensão da base alfabética? Como lêem os que não sabem ler? O que significam os níveis de aquisição da língua escrita pelos quais passam as crianças? Como compreender suas hipóteses acerca da língua? Muitos professores e coordenadores tem dúvidas sobre os processos de Letramento e Alfabetização na educação infantil. É possível? Como acontece?

Essa proposta de curso proporciona situações práticas, que aparecem no cotidiano da sala de aula e que auxiliarão na formação do aluno escritor e leitor competente. Nosso aporte teórico terá contribuições de Emília Ferrero, Paulo Freire, Magda Soares, Ana Taberosky, entre outras referências. Complementar a esse tema, temos os módulos de Práticas de Oralidade,

  1. Matemática, jogos e o cotidiano

1, 2, 3 e já! A matemática na educação infantil é coisa séria, mas não precisa ter medo dela! Vamos aprender a fazer a matemática do cotidiano, a matemática lúdica,  os jogos,  e a trabalhar com resolução de problemas e registros matemáticos.

Essa oficina propõe a construção e aplicação de jogos matemáticos que promovem a descentração do pensamento, o desenvolvimento moral e a construção do pensamento lógico e criativo. Como referências buscaremos em Piaget, Constance Kamii, Katia Smole, entre tantas outras contribuições teóricas que nos guiarão no entendimento do pensamento infantil.

Os planejamentos dos encontros serão contextualizados às ações que o professor desenvolve em sala de aula, juntamente com as crianças, na construção e experimentação de conceitos. Além dos jogos e da matemática do dia-a-dia,  trabalharemos a resolução problemas e construções tridimensionais a partir de materiais reutilizáveis,  promovendo também o desenvolvimento de posturas e atitudes mais sustentáveis.

  1. Projeto de estudos com crianças pequenas

Ouvir, perguntar, descobrir, conhecer, construir, relacionar, experimentar, saber… Como responder às perguntas das crianças? Como fazer de uma pergunta, um projeto? Como pesquisar com crianças pequenas? Como começar? Como encaminhar? Como registrar?

Esse curso a desperta o pensamento do professor para as questões científicas que as crianças trazem em suas perguntas no cotidiano escolar e a partir do desenvolvimento dessa Escuta, o professor tem em mãos o mais rico conteúdo a ser trabalhado: perguntas que viram objeto de pesquisa e exigem investigação coletiva. Traça-se então um percurso pelo qual acontecerão as mais significativas aprendizagens e relações com o conhecimento.

Quanto mais idéias uma pessoa já tem à sua disposição, mais novas idéias ocorrem, e mais ela pode coordenar para construir esquemas mais complicados. Tomamos como refenciais: Freire, Vigotsky, Hernandéz,  Mallaguzzi, Coll, Gadotti, entre outros.

  1. Escola, Criança e a natureza

Observar, interagir, semear, cuidar, molhar, olhar, esperar, colher. Inventar, misturar, mexer, experimentar, aquecer, gelar, partilhar… As práticas de integração entre a criança e a natureza ganham cada vez mais espaço nas práticas docentes. Desde o plantio de hortas e canteiros, de construção de ilhas de natureza no espaço escolar, até passeios e intervenções em parques e áreas naturais, são muitas as oportunidades genuínas de aprendizagem sobre a vida. Esse conceito de desemparedar a infancia, provoca reflexões e criação de novas posturas pedagógicas. Ao mesmo tempo, as crianças e professores, em contato com a natureza e com a cidade, desenvolvem uma sensibilidade para o olhar, para os sentidos e uma atitude de cuidado, cooperação e solidariedade.

Esse curso tem como objetivo ajudar o professor a aliar as práticas naturais e sociais, promover ocupação de espaços públicos e trazer os pequenos para explorar o mundo fora das paredes da escola.

  1. Brincar na escola é aprender a ser criança

Como é  importante brincar! E brincadeira é coisa séria, gente! De acordo com Winnicott , “A criança joga (brinca), para expressar agressão, adquirir experiência, controlar ansiedades, estabelecer contatos sociais como integração da personalidade e por prazer.” A criança compreende e modifica o mundo para seu entendimento. E tudo isso acontece naturalmente, quando elas brincam.

E na escola, como estamos cuidando do brincar? Estamos reconhecendo e valorizando a cultura infantil? Como organizamos tempos para as brincadeiras livres e dirigidas? Como brincam nossas crianças? Como a escola reconhece e valoriza essa linguagem da infância? Como brincar? Nessa oficina, vamos aprender! Vamos brincar, criar e resgatar brincadeiras. E também vamos fundamentar nossas propostas compreendendo o valor cultural e cognitivo das brincadeiras enquanto linguagem da infância. Toda a ação do professor deve começar por um olhar atento e uma escuta profunda das crianças nesses momentos de brincadeira. É nesses momentos que acontecem as mais sérias pesquisas e as maiores aprendizagens. Então, vamos brincar!

  1. Avaliação, Documentação Pedagógica e Portfólios

A avaliação é tema em constante discussão por ser esse um dos desafios na educação.  Como avaliar as crianças? Como saber como estão pensando, se estão progredindo ou não? Como organizar a produção das crianças? Como desenvolver um olhar e uma escuta para cada criança e ao mesmo tempo para o grupo?

Esse curso propõe a reflexão dos docentes sobre as construções das crianças, seus processos, estratégias e formas de registros. . Pautas de observação, registros, relatórios, documentações pedagógicas, portfólios…

Pensaremos diversos suportes a partir das práticas avaliativas já existentes na escola e vamos propor práticas avaliativas alternativas. Também discutiremos e avaliaremos as estratégias que podemos utilizar e que garantem maior visibilidade às aprendizagens e ao processo de desenvolvimento infantil.

  1. Ambientação: criando espaços educativos

Pensar em ambientes como estratégias para a aprendizagem, é saber se o ambiente de uma escola expressa maior ou menor força educativa quando provoca variadas explorações e interações. Organizar espaços escolares é mais que distribuir objetos pelos lugares. Mas, como explorar a força educativa dos espaços? O que dizem as paredes da minha sala de aula? Como as crianças se relacionam em espaços que elas próprias ajudam a planejar?

Pensar em ambientes como recursos de desenvolvimento, é saber que os espaços contribuirão ou não para a formação do aluno. Por isso, propomos com esse curso conhecer as dimensões expressiva, social, relacional e estética nos espaços, como elementos essenciais para o desenvolvimento infantil.

  1. Luz, sombras e projetos digitais

Esse curso propõe a reflexão, escuta e ação dos professores a partir da arte e das tecnologias. O trabalho com as luzes e sombras promove desenvolvimento da oralidade, do olhar, dos sentidos e sentimentos, além da construção de conceitos e formas.  O escuro, o claro, as sombras, as formas, o movimento, as imagens e as tecnologias transformando nossa forma de ver e sentir o mundo…

A partir de trabalhos já existentes em sala, propomos a criação de projetos digitais, num exercício criativo, repleto de de experiências sensoriais, planejado e coerente com as intenções educativas do professor.

  1. Linguagem Digital

Esse curso propõe trabalho e interação entre diferentes linguagens da infância, tais como o letramento, desenho, literatura, oralidade, criatividade e o  uso de tecnologias digitais.

Utilizando projetores digitais, câmeras fotográficas, filmadoras, tablets, celulares ou computadores vamos fazer juntos uma história animada, utilizando recursos tecnológicos simples.

Dessa forma, poderemos nos utilizar de mais essa linguagem para comunicar as ideias das crianças, de maneira contemporânea, divertida e com muita qualidade visual e estética. Essa proposta de trabalho, através dos projetos digitais,  garante uma aprendizagem significativa e dá visibilidade a cultura da infância em toda sua potencialidade. E dessa maneira integramos as crianças a mais uma forma de expressão: as linguagens digitais.

  1. Aprendizagens etnicorraciais

São inegáveis as contribuições das diferentes etnias em nossa constituição cultural, é papel da escola significar esse tema. Sendo assim, essa oficina objetiva oportunizar espaços de estudo e sensibilizar os profissionais da educação infantil na construção de uma educação etnicorracial, tendo como parâmetros a desconstrução das visões preconceituosas e estereotipadas de diferentes culturas.

Não se trata de educar todos como iguais, mas sim, aprender nas diferenças, valorizando as especificidades. Não se trata apenas de respeitar a consciência negra, indígena, cigana, culturas orientais, mas de resgatar as demais etnias de uma educação permeada por preconceitos.

Tudo isso através da literatura, da arte, das práticas culturais e de tantas outras linguagens que permeiam o fazer pedagógico na infância.

  1. Pelo mundo nas escolas de infância

Esse curso mostra como outras escolas no Brasil e no mundo estão vivenciando a infância e suas práticas culturais, e nos trazem reflexões e muitos questionamentos… Como são as escolas de infância que são referências em educação infantil no mundo?

Onde elas estão? O quê e como fazem? Quais os diferenciais? Devemos criar, nos inspirar ou apenas seguir esses modelos de sucesso? Como buscar a excelência na educação de crianças pequenas?

Outras experiências escolares nos levam a reflexão de um tema muito atual e apontam alguns possíveis caminhos na educação infantil que estamos ajudando a construir.

  1. Ateliê de Criatividade e Reuso

Observar, imaginar, escolher planejar, montar, criar,  recriar, construir e… desconstruir!

Esse curso busca despertar o pensamento e os processos criativos a partir do conceito de “Projetação”, utilizado por Bruno Munari, inspiração nos ateliês em Reggio Emilia.

Através da criação de ateliês ou espaços  (na sala ou em local próprio na escola) para o recebimento de materiais próprios para o reuso, exercitaremos o conceito proposto pelo pensador italiano e criaremos experiências a partir desses objetos. O objetivo é despertar a criatividade, o pensamento construtivo, o ato de projetar e as atitudes sustentáveis.

  1. Inclusão na escola

Que ninguém é igual a ninguém é fato. Fato que a escola por muito tempo ignorou. Na sociedade atual lidamos com diferenças o tempo todo e precisamos desenvolver estratégias na escola para aprender também a trabalhar com essa diversidade.

O que é inclusão? Incluir ou integrar? Como lidar com as diferenças? Como trabalhar com a diversidade? As escolas contemporâneas são inclusivas e trabalham com a diversidade nas salas de aulas. E o desafio é enorme para o professor, que não sabe como fazer diferente com tantas diferenças.

Esse curso provoca discussão, reflexão e socialização de práticas eficientes nas salas de aulas. Apresentaremos novos formatos de organização, propostas diversificadas de trabalho e sugestões de atividades que auxiliam no trabalho com a diversidade e inclusão.

  1. Grupo de estudos e atendimento de formação individual

Esse curso atende às necessidades individuais e de pequenos grupos de educadores interessados em socializar e discutir suas práticas pedagógicas.

Todo mundo adora essa Formação!

É ideal para quem ainda está na faculdade, magistério, quem acabou de graduar e ainda não tem experiência com docência infantil, quem quer repensar suas ações pedagógicas, ou ainda, quem quer constituir um grupo de trabalho eficiente e cooperativo na escola.

Um professor que está em permanente reflexão, torna-se um profissional qualificado. Com apoio de fundamentação teórica e práticas que trazem resultados, vamos refletir ações e propor intervenções significativas a fim de contribuir no processo de crescimento individual e do grupo.

  1. Formação de gestores e coordenadores da infância

Um dos grandes desafios da escola é integrar o trabalho da coordenação pedagógica no cotidiano escolar.

Dessa forma, essa oficina propõe aperfeiçoamento profissional na formação de coordenadores e gestores de educação infantil interessados em criar grupos de trabalho eficientes e cooperativos.

Através de estudos, revisão e/ou elaboração do projeto político pedagógico, discussão e reflexão das práticas pedagógicas entre coordenação e equipe, produção de materiais pedagógicos de acordo com os projetos institucionais, planejamento de reuniões, grupos de atendimento e estudos, entre outras ações, vamos repensar as ações e práticas gestoras nos processos pedagógicos da educação infantil.

  1. Escola de pais

Quem ensina a mãe a educar? Quem ensina o pai a ser pai? Qual o papel de cada um?  Como educar crianças em diferentes configurações parentais? Como a família deve cuidar dos limites? Como criar uma rotina para a criança em casa? Como a escolar e as famílias podem ser parceiras na construção de valores? E a sexualidade infantil? Como agir com a chegada de um irmão? Como lidar com perdas? São tantas dúvidas…

Esse curso trata do ambiente familiar e da escola como locais de interação e de comunicação entre pais e filhos. E leva pais e mães, padrastos e madrastas e todos os responsáveis pelas crianças a refletirem seus papéis na educação infantil através do diálogo e da troca de experiências.

A intenção é abordar temas delicados, profundos e tão presentes no cotidiano escolar e familiar. Para pais iniciantes, cuidadores, para todos que assumem a responsabilidade da educação de uma criança e estão em busca de respostas para seus inúmeros questionamentos.

  1. Desenho Infantil

Como são lindos os desenhos,  pinturas e  expressões gráficas das crianças! O desenho é uma linguagem que atravessa a história da humanidade pois, possui uma potente dimensão comunicativa, oportuniza a invenção e criação, é um importante exercício da inteligência e da criatividade humana que merece um olhar muito cuidadoso para não ser apenas uma atividade escolarizada, rotineira, vazia, desprovida de qualquer significação e orientação.

  • Nesse curso, trabalharemos o desenho como forma de expressão própria da criança. Aprenderemos a observar e respeitar a maneira pela qual as crianças se organizam e ocupam o espaço. O jeito que dispõem os objetos, movimentos, traços, linhas e formas configuradas ou não, que aparecem no papel, na parede, no chão…
  • Também faremos um percurso evolutivo a fim de compreender as etapas pelas quais as crianças passam e quais são as marcas dessas etapas. Vamos pesquisar intervenções para que elas utilizem toda sua potencialidade criativa e expressiva e dessa maneira construam um traçado próprio, livre, utilizando diferentes materiais e suportes.

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